Tenho de (des)regressar desta terra
que me confunde os sentidos
O seu cheiro intenso a pessoas
a podridão
a confusão de línguas
Esta terra anda no mundo
armada em cosmopolita
transpira
arrogância e boémia
Esta terra entristece-me
ao final do dia
porque ao entrar em casa
tu não estás sentada
com o coração nas mãos
à minha espera.
quinta-feira, setembro 23, 2004
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1 comentário:
gosto particularmente como encerras este poema. deve ser esta coisa árida da solidão...
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