No presente quase que embatemos na ausência de turbilhão. Sentimos a consciência tranquila é o que importa. Não pensamos nas consequências. Ou melhor, pensamos mas vemos ainda de forma distorcida. Se passamos a vida inteira de olhos vendados, não seria de um dia para o outro, que conseguiríamos ver. Da forma mais acertada.
Tomaste uma decisão, que afecta. Que perturba. Que magoa. Uma decisão que acarreta consequências. É disto que a vida é feita. Na sua mais directa simplicidade. Decisões. Ou a abstenção das mesmas.
Um dia, tudo o que possamos fazer será tarde demais.
E é cada vez mais óbvio, o fim.
Não te consigo dizer que te avisei. É tão mais do que isso. Só te posso dizer, que não fui eu que fechei a porta. A janela. O coração. A mente. O corpo.
Trataste disso tudo sozinha.
Tomaste uma decisão, que afecta. Que perturba. Que magoa. Uma decisão que acarreta consequências. É disto que a vida é feita. Na sua mais directa simplicidade. Decisões. Ou a abstenção das mesmas.
Um dia, tudo o que possamos fazer será tarde demais.
E é cada vez mais óbvio, o fim.
Não te consigo dizer que te avisei. É tão mais do que isso. Só te posso dizer, que não fui eu que fechei a porta. A janela. O coração. A mente. O corpo.
Trataste disso tudo sozinha.
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