Para a Ritinha.
O amor não é o uso dos corpos. A plasticina do desejo. O aconchego de quem adormece a teu lado. Não é a crosta da solidão. As mãos que te levam ao inferno e que te presenteiam com um orgasmo. O amor. O amor não é a sombra das palavras. A marca da faca que se irrompe no teu coração. A dor emocional que aceitas como merecida. O amor. Não é a vontade de ser feliz. De ser diferente. De ser melhor. De ser a lista de desejos do outro.
O amor é aquele abraço que se sente por dentro.
O amor é quando o cansaço se deixa flutuar no peito do outro.
O amor é quando a palavra é dita sem voz.
O amor é quando consegues adormecer vazia do mundo porque te sentes preenchida.
O amor é o beijo que paira o dia inteiro na tua pele.
O amor é sem esforço. Sem retaliação.
O amor é.
O que sem querer te faz feliz.
O amor não maltrata. Não come a alma. Não obsta ao teu crescimento como mulher.
É isso que preciso que entendas.
O amor é aquele abraço que se sente por dentro.
O amor é quando o cansaço se deixa flutuar no peito do outro.
O amor é quando a palavra é dita sem voz.
O amor é quando consegues adormecer vazia do mundo porque te sentes preenchida.
O amor é o beijo que paira o dia inteiro na tua pele.
O amor é sem esforço. Sem retaliação.
O amor é.
O que sem querer te faz feliz.
O amor não maltrata. Não come a alma. Não obsta ao teu crescimento como mulher.
É isso que preciso que entendas.
2 comentários:
Entendi perfeitamente!... :)
... sabe, quando, "ali ao lado", alguém "pariu" o nosso sentir?...
... assim é.
Parabéns!
Um bjo
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