Escuto-te no instinto
De cheirar esse teu odor
A silêncio
Que vem como a morder
Os vidros do meu coração
Entreabres a memória
Os vagidos de inconcretas
Palavras que se escrevem
Nos meus pulsos
Como se a perseguirem
A vida
Nas cidades construídas
no meu corpo.
segunda-feira, janeiro 31, 2005
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3 comentários:
Cacau,
Como sempre escolheste mais um lindo verso.
Bjs.
Lugar que contem poesia pura. Um tatuagem no coração. Viva o sentimento da tua alma.
Desfruto a ler teus versos. Estou a aprender português aqui.
Um beijo.
Sempre que entro aqui, a suavidade de cada poema, faz-me sentir bem. Gostei muito. Abraço :-)
http://eternamentemenina.blogs.sapo.pt/
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