Desnudada
Guarda-me contigo. Guarda-me no teu lado esquerdo. Guarda-me no teu sinal. Naquele. Que eu gosto. Que eu beijei com a minha língua. Guarda-me mesmo que eu seja como o vento. Como as trovoadas de Novembro. Guarda-me como sou. Com tudo o que sou. Mesmo que por vezes saiba a pouco. Sou eu. Nunca deixo de ser eu. E sei-me especial, sei que me sabes especial.
Apenas isso. Guarda-me mesmo que um dia alguma de nós tenha que partir. Nunca deixaremos de ser nós. Por muito que nos pensemos perdidas uma da outra.
Aqui.
Apenas isso. Guarda-me mesmo que um dia alguma de nós tenha que partir. Nunca deixaremos de ser nós. Por muito que nos pensemos perdidas uma da outra.
Aqui.
4 comentários:
A foto tá gira sim senhora, mas não tem nada a ver com a miúda que conheci num café de Lisboa... coisas minhas.
Jinhos maluka!...andas a escrever muito mesmo... espero que leias várias vezes os textos.
Pois não...
(estarei até...)
Beijos :)
Até que ficar seja possível...até que faça sentido...até...
Beijo-te
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