Queima-se a pele
Com a água do vinho
Que desce
Pelos rios
Entreabertos
Do desejo.
Entornam-se os beijos
Rasgam-se os abraços
Sufocam-se os gritos
Brindam-se os orgasmos
Toca-se a pele
Desmaia-se o cansaço
Perpetua-se a loucura
Entranham-se os dedos
Vestimo-nos de prazer
Demorado
Insaciável
Nu
Descoberto
Nosso.
(Este poema foi escrito e oferecido exclusivamente para o prazer de uma mulher que apenas sabe o nome dela. Uma mulher que não é de ninguém. Uma mulher que por vezes me tem sua. Desculpa pela publicação. Mas este é o teu poema. Todo teu.)
quarta-feira, maio 10, 2006
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1 comentário:
Ofereço-te um sorriso, uma mão, uma amizade...
Sabes de mim e sabes-me bem...
Obrigada
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