sábado, setembro 16, 2006

Entreabres-me o ventre com a fúria que antecipa a satisfação máxima que não existe sequer. Aguardo-te na impaciência que não sei fingir, e faço orações aos deuses dos desejos para que não te demores. Para que encerres já esse teu jogo que criaste para me tentares controlar. Neste momento em que te aguardo, estou-me a foder para os teus jogos e se não tens coragem para me possuíres como eu gosto, então nada estás aqui a fazer.

7 comentários:

Sonia Almeida disse...

Ui. Poderoso.
Beijinhos

eudesaltosaltos disse...

Bem, que fúria.... mas mt desejo tb. bj

Madeira Inside disse...

Ui!! Deep!!! :P

Beijinhos
:::)))))))

AlmaAzul disse...

Para além do que foi dito acrescento que senti um bocadinho de contradição :/

AlmaAzul disse...

Para além do que foi dito acrescento que senti um bocadinho de contradição :/

Anónimo disse...

O que aqui faço, está reflectido no texto....
Vou permanecer, a impaciencia não vence a persistencia.

oldmirror disse...

transpirar para além do ponto final.


sinais-de-fumo.blogspot.com