Puxas-me inteira para essa tua ternura que me desliza pela pele como se a escutar o que te digo num silêncio incómodo, que te faz contorcer a face enquanto te aquietas em palavras que não são o que te digo mas são talhadas pelo que sinto nesta exautão que me desintegra o coração. Dilues-me em momentos no intermédio dessa noite que para ti se ouve claridade mas em mim se abre na escuridão como se o meu corpo estivesse coberto de gotas Gotas que caem formando uma árvore que se anuncia em vida Na vida que me abraça quando eu me cego no teu peito. |
sexta-feira, novembro 25, 2005
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9 comentários:
...um abraço apertado,emocionei-me!Tu escreves ternura!...ah!digo eu...se senti!
lua
Já te disse que escreves bem, miúda?!... ;)
Mais uma fã das tuas palavras...:)
Bjinhos
Passei por aqui novamente e me deleitei com sua poesia! Beijos! Visite meu blog!
bolas, é verdade, escreves mesmo bem!!
Cacau, quanto mais se escreve melhor se escreve. Não páres nunca de escrever, porque tens tudo para vir a ser genial. Escreves muito bem. Beijo
Bem, vejo que continuas com grandes poemas... Lindo este! Continua...
Está lindíssimo!
Um excelente resto de Domingo!
Belíssimo!!!
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